quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Segundo Rodolfo, estou muito feia-largada para uma menina,
Ser uma menina bonita empostada, hoje, quem? Não é comigo.
Sou Maria, a feia, sem vestido de flor, apenas uma ressaca sem crise muito a vontade com a descompostura temperada de água e sal e perfume de barata.

...

Quis fazer poesia de quase tudo, do bicho que andava no meus óculos enquanto lia Ana Cristina Cesar, ao corpo bonito do moço bonito, que amanheceu na minha cama esses dias. Então fiz poesia do rosto bonito do moço de corpo bonito, então fiz:
Seu rosto parece um sorriso com uma risada, e fico toda!
Fim.
17/11/08

2 comentários:

Fernando Melo disse...

Eu digo se tratar de uma antropofagia cotidiana, na visão de uma antropófaga única!

Lu Tomé disse...

protesto veementemente quanto ao feia. O resto não li ainda, que tô ocupado com uma moça linda.