sábado, 11 de abril de 2009

RIR UMA RISADA E DEPOIS, o Riso

terminando de esvaziar cremosamente lenta como entender uma piada mal contada e rir uma risada retardada, inconvicta e podre de falsa.
para além vazia, recomeçar tranqüila latente a encher-me de riso, primeiro o sorriso que escapa da surpresa de algum entendimento, que acontece as quinze e vinte, entre um lugar e outro do meu dia.
o inesperado-já, deste modo, em riso de todas as mortes que tem me acontecido, assim, entre uma coisa e outra, a entender o novo(íssimo) da minha ordem de comungar o mundo em alegre espanto.
21/03/09

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